Uma das coisas mais importantes e que geram mais dúvidas quando a gente vai viajar para o exterior é a compra do dinheiro local. Existem diferentes formas de garantir nossos gastos do dia a dia durante a viagem, e muitas vezes é difícil decidir qual é a mais vantajosa ou a mais segura. Muita gente já conta com um cartão internacional de seu banco, que pode ser usado no Brasil ou lá fora do mesmo modo. Outra opção é o cartão viagem, que funciona de modo pré-pago, e a escolha mais óbvia é a compra do papel-moeda.
Por questões de segurança, o melhor a se fazer é sempre levar a maior parte do dinheiro no cartão, evitando andar por aí com muito dinheiro no bolso. Mas também não dá para ficar sem nada na mão, porque alguns lugares podem não aceitar cartão ou não estar passando naquele momento. Sem contar que é obrigatório ter dinheiro em espécie na hora de entrar em alguns países. Ou seja, a compra do papel-moeda não pode ser descartada.
Uma dica que serve igualmente para o papel-moeda e o cartão viagem é não comprar toda a quantia de que você precisa de uma só vez. Você pode se programar e ir comprando aos poucos até a viagem. Em datas diferentes, você tem a chance de comprar com cotações menores, chegando em um preço médio melhor, além de poder conseguir negociar as taxas da casa de câmbio. Quanto mais antecipadamente você conseguir começar, mais vantajoso vai ser esse processo.
As empresas que vendem papel-moeda podem fazer a entrega na sua casa ou no seu escritório, mas é bom ficar atento porque muitas delas só oferecem esse serviço para as compras a partir de US$ 500,00. Se for abaixo disso, você precisa passar em algum lugar para buscar, e isso pode trazer aquele mesmo risco de andar por aí com dinheiro no bolso. Ou seja, é sempre bom conciliar a praticidade e a segurança. O ideal é encontrar um balanço entre comprar aos poucos ao longo de um período e comprar valores que você não precise ir buscar pessoalmente.