A expectativa de vida de um país é influenciada por diferentes condições, ela nem sempre foi a mesma no decorrer da história, ela variou de acordo com a cultura de cada sociedade.
Desde a revolução industrial até os dias atuais, a expectativa de vida está relacionada com a qualidade de vida que um país tem, é bem verdade que estamos vivendo esse fenômeno a algumas décadas, e isso é demostrando através de dados o IBGE (instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas).
Nós vivemos uma revolução da longevidade e para entender esse cenário, precisamos analisar pelo menos 3 fatores importantes:
Primeiro, a velocidade do crescimento da população idosa no mundo. O envelhecimento populacional é uma tendência mundial e, no Brasil, vemos uma velocidade maior do que outros países. Para se ter uma ideia, em uma geração (em torno de 25 anos) faremos o que alguns países demoraram um século para fazer em termos de percentual de pessoas envelhecidas.
Mas existe um outro fator: além dessa velocidade temos, graças a ciência, a tecnologia e ao desenvolvimento, nós estamos vivendo mais. Estou falando de anos a mais de expectativa de vida, o que por si só revolucionará diversas áreas. Além disso nós temos a queda de fecundidade, isso significa menos filhos por família e, consequentemente, mudanças no retrato do país e sua sociedade.
E por fim, mas não menos importante, a perspectiva de que essa revolução afeta a todos nós, independentemente da idade que temos, pois construímos a nossa longevidade no fluxo de vida.
Ao olhamos para o Brasil, o aumento da longevidade gera uma preocupação constante no desenvolvimento para um planejamento. Temos que admitir que a longevidade está presente e permeará por toda a nossa vida, e aí vem à tona alguns pontos que devem ser tratados. Como poupar, seguro saúde e seguro de vida.
Os riscos do envelhecimento da população levam um prognóstico muito sensível para as contas públicas. A própria reforma da previdência exigirá que os trabalhadores mais maduros permaneçam no mercado de trabalho por mais tempo para cumprir exigências de idade mínima para aposentadoria.
E aí vem a pergunta. quais são os impactos dentro da sociedade e mercado de seguros?
A resposta está na forma como olhamos para nossa vida pessoal e também para a nossa vida no ambiente profissional.
Temos que olhar os impactos no trabalho, na educação, nas finanças, e em todos os ambientes da nossa vida. “Viver mais” representa se preparar melhor para os anos a mais que teremos. E para que estes anos a mais venham acompanhados de qualidade, a dica é rever as dimensões da nossa vida e entender se nós estamos preparados para essa maratona da longevidade que vamos viver, por isso precisamos nos preparar.
Para amenizar os desafios a partir de agora, o seguro de vida é uma ferramenta obrigatória a ser utilizada. Além de ser formatada conforme o perfil de cliente, ela é livre de imposto, ou seja, o capital do seguro de vida não está sujeito a dívidas do segurado e nem é considera como herança. Ter anteparos para emergências é algo importante em qualquer fase da vida. A formação de uma reserva durante a juventude possibilita uma aposentadoria mais tranquila.
Devemos agir o quanto antes para iniciar essa jornada, o quanto antes começa a enxergar os impactos de nossas decisões na nossa longevidade, e na construção do futuro. Isso significa por exemplo a nossa capacidade de reservar, para além do trabalho que ocupa muito do nosso tempo, espaços para repertório diferente, cuidar da nossa saúde e aproveitar diferentes oportunidades que venham a surgir.
É superimportante destacar aqui o aspecto da preparação financeira. Viver mais representa também ter mais recursos para esta trajetória de vida. A educação financeira é um gatilho para preparar as futuras gerações na construção de um futuro mais seguro, antes que seja tarde demais.