Como é formado o preço de um seguro de vida?

Como é formado o preço de um seguro de vida?

Nesse artigo vamos abordar um assunto é comum e corriqueiro no dia a dia para os consultores e corretores de seguros. Quando é realizado um estudo de seguro de vida e apresentamos os valores aos clientes, sempre há o questionamento por uma parte deles fazendo a pergunta.

Por que esse valor de seguro se estou bem de saúde?

Primeiramente temos que entender e explicar os aspectos que envolvem os riscos dentro do processo de subscrição da seguradora, ela está relacionada ao desenho das coberturas que o segurado almeja e também se está de acordo com as diretrizes e políticas da seguradora. Se a subscrição que o coração da seguradora for ineficiente, em caso de aceitação do risco, o preço certamente ficará muito subavaliado e a gestão de sinistros ficará seriamente prejudicada, deixando a companhia exposta a perdas financeiras e à consequente incapacidade de atender às suas obrigações.

É normal no momento que há a negociação com o cliente em contratar um seguro de vida por exemplo, explicarmos que existe um processo de subscrição, em outras palavras, um processo interno pela qual uma seguradora determina se deve ou não aceitar uma proposta de seguro.  Se ela aceitar e entender que existe a possibilidade de um risco futuro, ou seja, riscos além da expectativa assumida, ela pode considerar a aplicação de uma sobre taxa no custo do seguro a ser contrato, ou vise versa.

O preço de uma apólice de seguro sempre será orientado por alguns fatores, dentre os quais podemos destacar: demanda do mercado, qualidade e custo do processo de regulação, expectativa de lucro e constituição de reservas técnicas de capital.

De modo de geral, cada cliente em potencial é único e cada proposta de seguro representa determinado risco para uma seguradora. E para manter sua saúde financeira e conseguir pagar os benefícios contratuais, cada seguradora deve ter meios próprios para medir o nível de risco que cada segurado possa representar, de modo a poder cobrar um valor mínimo de prêmio adequado para apólice e assim pagar os benefícios da apólice.

A precificação, por definição, parte da premissa de tornar algo intangível, ou seja, o risco em algo tangível que é o preço. A principal ferramenta que as seguradoras utilizam para atingir esse objetivo é a ciência atuaria e a estatísticas, a partir dessas ciências desenvolve-se a famosa “tabua atuarial” que nada mais é instrumentos destinados para medir a probabilidade de sobrevivência e morte. Elas refletem as mudanças que a sociedade vem sofrendo, com o aumento da expectativa de vida, melhorias sanitárias e o avanço da medicina entre ouras.

É importante ressaltar que existem alguns tipos de fatores de risco e impedimentos que determinam também nível de risco que na qual a pessoa é incluída para ter um seguro de vida. Normalmente algumas seguradoras dividem os riscos em fatores médicos, que envolve a saúde propriamente dita, fatores pessoas, tem haver com a necessidade pessoal em ter um seguro de vida, e fator financeiro, que é basicamente o valor de cobertura necessária suprir uma reposição de renda por um determinado período.

De qualquer maneira o preço que o cliente paga em uma apólice de seguro de vida, está atrelado a vários espetos que vão além da condição de saúde e idade, vale lembrar que o valor do prêmio cobrado sobre uma apólice tem que cobrir o risco de morte presumida e custos administrativos. 

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